Um Labirinto,

Ou Infinito.

Em Três Partes

  • O Ente Consciente
  • Mediocridades Cotidianas
  • Metáforas
  • Mapa labiríntico

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Para não se perder

Às vezes se perder é melhor do que saber para onde se vai, mas mesmo assim, para quem quer me encontrar, aqui vai um mapa básico para se embrenhar nesse labirinto.

Lá em cima, o que digo de mim de tempos em tempos (O Ente Consciente). Depois tudo que escrevo de tudo que vejo, ou seja, todas as postagens do blog em ordem cronológica, basicamente a página inicial do blog (Mediocridades Cotidianas). Depois as Metáforas são as imagens que quiser ir postando ao longo do tempo.
À direita, estão (des)organizadas o que seriam as Prosas (Das mais Ordinárias), as mais próximas de Poesias (Em (In)Verso), os nadas e os que não fazem sentido (Enleio e O Vão), tudo o que falar de mim (Fusão Com Eu (Eu Com Fusão)) e por último, o que começou como o projeto das paixões rotineiras, agora pode ser descrito como "a tag de todos-vocês" (Trocentos e Sessenta e Cinco Vocês)

Os posts-prosa, poesia e sobre mim agora vêm apenas com o título, talvez o começo da postagem e o link "Beba-me", e os enleios e 365 vêm inteiros, pois são pequenininhos e, apesar de serem os mais poluídos, são os lixos que pensei menos para falar, entãão preferi deixá-los por aí.

Boa viagem.
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Planejamento


Beba-me
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Eu, mulher, cúmplice?


"É verdade que o mundo  tornou-se  insensível às tragédias humanas. A distância entre nosso Eu anestesiado pela avalanche de informações, pelo consumismo e pelo comodismo e aquele Outro que sofre exclusão, fome e miséria funciona como um escudo que protege nossa sensibilidade da dor por algo que julgamos fora do nosso alcance resolver. Até certo ponto, isto é um mecanismo de defesa da Vida, porque ela quer viver apesar de tudo o que conspira contra ela. Contudo, há coisas cuja magnitude provoca a penetração para além desse escudo e, se ainda nos resta alguma sensibilidade, exige uma tomada de posição. Porque se o nosso egoísmo nos impede desta tomada de posição, nos impede também de ter dignidade, considerada por Kant como o diferencial dos seres humanos face às outras espécies animais." (Marta Guerra, Jornalista. Tolerar o intolerável é tornar-se cúmplice)
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Eu, mulher


"... NADA NEM NINGUÉM tem o direito de me desrespeitar ou me ameaçar porque sobre o meu corpo e as minhas roupas EU DECIDO. É meu espaço, é meu direito e ninguém pode tornar a mulher culpada por sua liberdade quando a mesma sofre uma agressão."

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Demônios (XII)

XII
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

domingo, 18 de dezembro de 2011

Demônios (XI)

XI
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sábado, 17 de dezembro de 2011

Demônios (X)

X
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

Demônios (IX)

IX
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Demônios (VIII)

VIII
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Demônio (VII)


VII
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Demônio (VI)

VI
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Demônio (V)

V
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

Demônios (IV)

IV
Mas a fome torturava-me cada vez mais fúria. Era impossível levar mais tempo sem comer. Antes de socorrer o coração era preciso socorrer o estômago.
A fome! O amor! Mas, como todos os outros morriam em volta de mim e eu pensava em amor e eu tinha fome!... A fome, que é a voz mais poderosa do instinto da conservação pessoal, como o amor é a voz do instinto da conservação da espécie! A fome e o amor, que são a garantia da vida; os dois inalteráveis pólos do eixo em que há milhões de séculos gira misteriosamente o mundo orgânico!
E, no entanto, não podia deixar de comer antes de mais nada. Quantas horas teriam decorrido depois da minha última refeição?... Não sabia; não conseguia calcular sequer. O meu relógio, agora inútil, marcava estupidamente doze horas. Doze horas de quê?.... Doze horas!... Que significaria esta palavra?...
Arremessei o relógio para longe de mim, despedaçando-o contra a parede.
Ó meu Deus! se continuasse para sempre aquela incompreensível noite, como poderia eu saber os dias que se passavam?... Como poderia marcar as semanas e os meses?... O tempo é o sol; se o sol nunca mais voltasse, o tempo deixaria de existir!
E eu me senti perdido num grande Nada indefinido, vago, sem fundo e sem contornos.
Meu Deus! meu Deus! quando terminaria aquele suplício?
Desci ao andar térreo da casa, apressando-me agora para aproveitar a mesquinha luz da vela que, pouco a pouco, me abandonava também.
Oh! só a idéia de que era aquela a derradeira luz que me restava!... A idéia da escuridão completa que seria depois, fazia-me gelar o sangue. Trevas e mortos, que horror!
Penetrei na sala de jantar. À porta tropecei no cadáver de um cão; passei adiante. O criado jazia estendido junto à mesa, espumando pela boca e pelas ventas; não fiz caso. Do fundo dos quartos vinha já um bafo enjoativo de putrefação ainda recente.
Arrombei o armário, apoderei-me da comida que lá havia e devorei-a como um animal, sem procurar talher. Depois bebi, sem copo, uma garrafa de vinho. E, logo que senti o estômago reconfortado, e, logo que o vinho me alegrou o corpo, foi-se-me enfraquecendo a idéia de morrer com os outros e foi-me nascendo a esperança de encontrar vivos lá fora, na rua. Mal era que a luz da vela minguara tanto que agora brilhava menos que um pirilampo. Tentei acender outras. Vão esforço! a luz ia deixar de existir.
E, antes que ela me fugisse para sempre, comecei a encher as algibeiras com o que sobrou da minha fome.
Era tempo! era tempo! porque a miserável chama, depois de espreguiçar-se um instante, foi-se contraindo, a tremer, a tremer, bruxuleando, até sumir-se de todo, como o extremo lampejo do olhar de um moribundo.
E fez-se então a mais completa, a mais cerrada escuridão que é possível conceber. Era a treva absoluta; treva de morte; treva de caos; treva que só compreende quem tiver os olhos arrancados e as órbitas entupidas de terra.
Foi terrível o meu abalo, fiquei espavorido, como se ela me apanhasse de surpresa. Inchou-se-me por dentro o coração, sufocando-me a garganta; gelou-se-me a medula e secou-se-me a língua. Senti-me como entalado ainda vivo no fundo de um túmulo estreito; senti desabar sobre minha pobre alma, com todo o seu peso de maldição, aquela imensa noite negra e devoradora.
Imóvel, arquejei por algum tempo nesta agonia. Depois estendi os braços e, arrastando os pés, procurei tirar-me dali às apalpadelas.
Atravessei o longo corredor, esbarrando em tudo, como um cego sem guia, e conduzi-me lentamente até ao portão de entrada.
Saí.
Lá fora, na rua, o meu primeiro impulso foi olhar para o espaço; estava tão negro e tão mudo como a terra. A luz dos lampiões apagara-se de todo e no céu já não havia o mais tênue vestígio de uma estrela.
Treva! Treva e só treva!
Mas eu conhecia muito bem o caminho da casa de minha noiva, e havia de lá chegar, custasse o que custasse!
Dispus-me a partir, tateando o chão com os pés sem despregar das paredes as minhas duas mãos abertas na altura do rosto.
Passo a passo, venci até à primeira esquina. Esbarrei com um cadáver encostado às grades de um jardim; apalpei-o, era um polícia. Não me detive; segui adiante, dobrando para a rua transversal.
Começava a sentir frio. Uma densa umidade saía da terra, tornando aquela maldita noite ainda mais dolorosa. Mas não desanimei, prossegui pacientemente, medindo o meu caminho, palmo a palmo, e procurando reconhecer pelo tato o lugar em que me achava.
E seguia, seguia lentamente.
Já me não abalavam os cadáveres com que eu topava pelas calçadas. Todo o meu sentido se me concentrava nas mãos; a minha única preocupação era me não desorientar e perder na viagem.
E lá ia, lá ia, arrastando-me de porta em porta, de casa em casa, de rua em rua, com a silenciosa resignação dos cegos desamparados.
De vez em quando, era preciso deter-me um instante, para respirar mais à vontade. Doíam-me os braços de os ter continuamente erguidos. Secava-se-me a boca. Um enorme cansaço invadia-me o corpo inteiro. Há quanto tempo durava já esta tortura? não sei; apenas sentia claramente que pelas paredes, o bolor principiava a formar altas camadas de uma vegetação aquosa, e que meus pés se encharcavam cada vez mais no lodo que o solo ressumbrava.
Veio-me então o receio de que eu, daí a pouco, não pudesse reconhecer o caminho e não lograsse por conseguinte chegar ao meu destino. Era preciso, pois, não perder um segundo; não dar tempo ao bolor e à lama de esconderem de todo o chão e as paredes.
E procurei, numa aflição, aligeirar o passo, a despeito da fadiga que me acabrunhava. Mas, ah! era impossível conseguir mais do que arrastar-me penosamente, como um verme ferido.
E o meu desespero crescia com a minha impotência e com o meu sobressalto.
Miséria! Agora já me custava até distinguir o que meus dedos tateavam, porque o frio os tornara dormentes e sem tato. Mas arrastava-me, arquejante, sequioso, coberto de suor, sem fôlego; mas arrastava-me.
Arrastava-me.
Afinal uma alegria agitou-me o coração: minhas mãos acabavam de reconhecer as grades do jardim de Laura. Reanimou-me a alma. Mais alguns passos somente, e estaria à sua porta!
Fiz um extremo esforço e rastejei até lá.
Enfim!
E deixei-me cair prostrado, naquele mesmo patamar, que eu, dantes, tantas vezes atravessara ligeiro e alegre, com o peito a estalar-me de felicidade.
A casa estava aberta. Procurei o primeiro degrau da escada e aí caí de rojo, sem forças ainda para galgá-la.
E resfoleguei, com a cabeça pendida, os braços abandonados ao descanso, as pernas entorpecidas pela umidade. E, todavia, ai de mim! as minhas esperanças feneciam ao frio sopro de morte que vinha lá de dentro.
Nem um rumor! Nem o mais leve murmúrio! Nem o mais ligeiro sinal de vida! Terrível desilusão aquele silêncio pressagiava!
As lágrimas começaram a correr-me pelo rosto também silenciosas.
Descansei longo tempo! depois ergui-me e pus-me a subir a escada, lentamente, lentamente.
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Em: Das Mais Ordinárias

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Demônios (III)


III
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

domingo, 11 de dezembro de 2011

Proteção

A tênue linha entre querer proteger um amigo dum mal e
temer perdê-los para a tentação desse mal.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Demônio (II)


II
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

Demônio (I)


I
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

Primaveril

Toca o interfone. Mãe e filha se entreolham. É noite de sábado, e ambas sabem quem é que chama, lá da rua.
A filha atende.
O porteiro está errado, como sempre. O nome está errado, mas é suficiente para a cabeça fingir que o coração lembra.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Demônios

De Aluísio Azevedo

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Yo quiero


Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Um apanhador num campo

Entramos em casa.
- Não repara a bagunça, tá?
Por que que a gente sempre fala "não repara a bagunça"? Se a gente não quer que a bagunça seja reparada, seria mais fácil se não levássemos ninguém que pudesse reparar nela. Ou arrumássemos a bagunça. Não seria mais fácil se arrumássemos a bagunça?
De qualquer forma, a bagunça estava feita. Ela já tinha entrado em casa.
A bagunça estava feita.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Madame Bovary moderna.


Tento, mas você se afasta
Te abraço, mas você se quebra.
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Meu corpo, minha mente. Minha consciência do Eu.

Nosso corpo reflete o que somos. É o que somos. É o que somos não individualmente, mas socialmente. O moralista vive sempre a nostalgia dos valores morais como forma segura de refrear os questionamentos dos mesmos e esconder-se na segurança do legalismo e do passado. E é assim que seu corpo reflete uma espécie de "morte premaatura" vivenciada pelo seu espírito, pela sua "consciência". Uma "morte" que começa na própria forma de transar o corpo, como espelho de sua cabeça e de seu espírito.

(Pereira, 1983:48)

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Em: Enleio e O Vão

"Hush Hush, here it comes"


Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Contradiction

Can omniscient God, who

Knows the future, find

The omnipotence to

Change His future mind? 

(Karen Owens)

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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

domingo, 13 de novembro de 2011

"Querido Diário" II


Beba-me
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

"Querido Diário"


Beba-me
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Coletânea de Poemas de Lixeira

I.
Romance Anti-Moderno

Ele passou a porta
do vagão
e esperou-a aparecer
novamente, correndo.

E esperou a surpresa...

II.
Contra-Tempo

Tudo no mundo
não passa de
um segundo.

III.
Poema Escatológico

Tudo nu
imundo
no passado
um cego no mundo.

IV.
Pê

No passo de
um pássaro
no passado
não passo de
não passo
(não posso)
não passarei.

V.
A
(Passarinho)

À casa vinha
bate à porta.
Asinha
Acorda!
Azedinha.

VI.
E
(Campo e Continho)

Da casa, vinho
bate o porto.
Soutinho
Acordo
Azevinho.
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Poema preso II

Com o coração amarrado
ela

espera o inusitado.

Como o coração,
amarrado,
ela...

Com o coração amarrado a ela.
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A servidão moderna

Mon optimisme est basé sur la certitude que cette civilisation va s'effondrer. Mon pessimisme sur tout ce qu'elle fait pour nous entrainer dans sa chute.
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Em: Enleio e O Vão

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Morro

Ouve-se o som do carinho do vento nas folhas de bambu logo acima da cabeça. Levanta os olhos, observa, e logo fecha-os. Concentra-se nos sentidos esquecidos. Do mais para o menos.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias
Sigamos.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Graffitti

Parede branca
povo mudo.
Galo de Souza.
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Pergunta XXXVI



Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Angústia II

E eu procuro entre tantos abraços os braços amantes que uma vez tive.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Angústia

"eu não entendo muito você
não sei o que está pensando e sentindo sempre"
"Seja bem-vinda ao clube."
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

fobo


Um aperto forte no peito. Nada de demais, não é como se não tivesse visto um milhão de vezes na televisão, ou através das bocas e mãos de apaixonados ou nostálgicos poetizando o banal...

"Ok.
Aperto forte no peito."

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sábado, 15 de outubro de 2011

Me deixe.

Você me permite sentir ciúmes de você?
Permite que eu saia observando as garotas e os caras que te elogiam, os que te fazem parecer feliz e contemplado, para ver se eles podem fazer melhor ou mais do que eu?

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma Noite de Verão

Sua mão segura meu pescoço.
Sinto minhas mãos perderem fluxo sanguíneo e os dedos formigarem, ao passo que tento mexê-las, acima de minha cabeça.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Little of your time

Pego a garrafa de vinho escondida na gaveta de meias que agora se desafogam com o excesso de espaço.
Sento-me no sofá, ligo o som e toca maroon 5.
Abro um livro de poesias.
Cartas de não-amor.
Um não-amor.

Abro o conjunto idas e vindas. De perguntas e respostas. Os grupo desorganizados, as palavras faltando, as respostas vagas e os intervalos longos.
As mudanças de humor, de carinho
de amores.

Até encontrei uma longa pausa.
Posso viver sem seriados, se a trama continuar assim...
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como eu me sinto II

Espero que com você esteja tudo mais ou menos

Está tudo bem comigo. Espero que contigo esteja tudo mais ou menos. Às vezes estou por cima, às vezes estou por baixo. Mas estou sempre por alguma coisa. Por alguém. Por aí. Por você. Pelos metrôs. Por uma coisa diferente. Pela coisificação dos romances.
Beba-me
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Como me sinto III

Libertinagem

Demasiada poesia e toda aquela pompa libertina, como quem quer justificar suas transgressões morais com um rebuscado discurso artístico. Mas, visceralmente, era realmente aquilo que sentia. Aquilo tudo lhe soava como arte.
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Controle

Deixar o corpo comandar a mente.

Sei que não pareço comigo mesma. Reprimi-o ao máximo, meu corpo, sabe?
Como se soltasse uma fera, deixei-o comandar minha mente.

Mas,
Sei que àquela noite, este corpo comandou outras mentes, também.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Um Banho

Entrou no banheiro. Fechou a porta.

Ela não quis tirar o cheiro de suor do corpo.
Teve medo de sobrar somente a imagem dele, na memória.

Queria algo mais real.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Viagem

Coração que fica batendo feito samba...

Quer dizer,
o fisiológico tá querendo
passar a perna
no psicológico
!!
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Retrato

Eu poderia casar com a imagem de você.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Fusão Com Eu (EuComFusão)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Poema preso


Fita
    fita –– laço
laço –– nó
              nós –– entre laços
             fitar nós entrelaçados.
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

domingo, 9 de outubro de 2011

Das frases a noite III

Eu quero uma desculpa
pra você me botar
na sua agenda.


(Você está sempre na minha...)
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Das frases a noite II

{Essa é a melhor!}

Virar as costas é
      diferente
de virar de costas
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

Das frases à noite I

{Série de frases e des-pensamentos noturnos registrados na caderneta que atormenta e acalenta o sono, aberta sobre a cômoda à cabeceira da cama. Dentro do possível, mais próximas da formatação ou ideia louca originais.}

Um poço profundo
é diferente
     de um fundo de poço.

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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Poder

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso, Enleio e O Vão

domingo, 2 de outubro de 2011

Música

Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Dialógico ou dialético?

É, realmente, muito fácil ser poeta ou outro artista.
Basta, como eu, não ser.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Por favor

que a dor não falte
que o trabalho não sirva
que o sexo não baste
[...]

do blog fugax
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Em: Em (In)Verso

Conto fantástico e redundante

A menina caiu num padrão.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

domingo, 25 de setembro de 2011

Stupid

Ler e reler e reler. Ao ponto de se cansar, se esgotar, se esvair de qualquer necessidade de preencher-se dele.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Fusão Com Eu (EuComFusão)

EuTuEle. Nós, Vós...

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

third

não tenho visto graça na vida


não que eu não esteja pra viver


mas ela tem estado de morrer

(é um rascunho de tanto tempo,
que não sei se são minhas
ou de terceiros, essas palavras)
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Em: Em (In)Verso

descoberta

Já reparou que Descoberta é, realmente, um termo interessante?
Descoberta pode ser a palavra que representa algo que se desmistifica, passa a ser conhecido, é encontrado ou mesmo esclarecido, e também, no entanto, pode significar algo que, estritamente do gênero feminino, passa pelo estado de ser (ou estar) coberta para então deixar de sê-lo.

Não posso deixar de imaginar se uma mulher que é descoberta, ao mesmo tempo que se desnuda, pelo ato próprio de se despir ou ser despida contra sua própria vontade (e não saberia explicar porque só penso nestas duas opções para uma mulher se despir) não seria muito diferente de algo que se desmistifica.
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Ah

é a vida que se cansou de mim.
É a vida que já não quer mais ficar ao meu lado, dar uma risada, comer um bom prato. Ah!
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

tranquilamente

"Toda aproximação é inevitavelmente o início de um afastamento."
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Extra

A gente espera que a vida inspire a arte. Quando isso acontece, não saímos do lugar-comum.
Eu conheço uma Cecília ou um Mário que viam na vida uma poesia extraordinária.

(O que aconteceu, é que o "extra" era de "extremamente", e não "diferente".)
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Em: Enleio e O Vão

o

Eu fico querendo que seu você seja eu. Mesmo quando os meus vocês não são um só.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

(Postagem sem título)

Você sonhou comigo. Eu tenho certeza, pois esta manhã, eu acordei com um sorriso no rosto.
Eu não estive onde estava todas as outras noites.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sábado, 24 de setembro de 2011

Um

A garrafa de vinho vagabundo escondida ao canto da gaveta de sutiãs indica um talvez estado (ou ser) emocional duvidoso. Junte-a à promessa feita para si própria, disfarçando quase tão óbvia pouca ou quase nula auto-estima, mais o excesso de tempo para pensar a respeito de si própria sem chegar a qualquer conclusão produtiva ou interessante, a constante desprezível adulação alheia e a falta de compreensão do mundo "real".

O conjunto inconstante e altamente auto-destrutivo atende por certo nome, e há aproximadamente 402.000 chances de ser encontrada em uma multidão, pelas características supramente citadas.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Manifesto em "O Manifesto [...]"

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

terça-feira, 13 de setembro de 2011

I am he As you are he As you are me As we are all together II

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

Mas, o que é isto, companheiro?

Buscar o bem dos outros em detrimento do seu, é fazer-se desaparecer para si própria, adoecer e morrer em sua mente problemática, e aparecer para estes outros (aos quais achava que fazia bem, ou ao menos procurava fazer o bem) como megalomaníaco, com complexo messiânico e, surpreendentemente, ainda sim, egoísta.
(Aparecer para o outro, não necessariamente exclui de ser o mais próximo da realidade, mesmo que em conflito com o pensar de si mesmo, ou o tentar ser. Na loucura que é refletir sobre o refletir, ontologicamente e não empiricamente, e na [mesma] loucura que é tentar ser, aparentar ser, ser visto como e se ver como, buscar fazer o bem aos outros, nada mais é do que buscar satisfazer-se, plenamente.)

Talvez, isto tudo, na minha loucura que ser e tentar ser e achar ser, não passe da conflito permanente dos egos e todas as personalidades que aqui residem.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Entre risos, a ilusão, a mentira e a quebra. Ascensão, Apogeu e Queda, ou somente Novela Mexicana

A mentira não passa de outra forma de ver o mundo.
(O problema é que não se pode ter acordo na mentira.)
Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Estudo

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

domingo, 11 de setembro de 2011

Falar de amor...


Eu quero um pedaço seu pra chamar de meu. É, eu sei, egoísta e desprezível. Não o quero todo. Saiba que acho-o muito grande e desajeitado para eu carregar para lá e cá todo o tempo. (Você sabe, o que é meu é o que está comigo, o resto não passa de "momentâneo e efêmero", nada mais que eu ou você, como já disse [em] outros tempos)
Egoistamente e desprezivelmente, ainda (te) quero (n)um pedaço, (n)uma coisinha. Uma palavra, um carinho, um chêro ou um olhar. Uma unha, um pêlo ou quem sabe uma gota antes líquida secando num papel velho e amassado. Ainda que nada dessas coisas sejam minhas preferidas de você, quero algo teu pra chamar de meu.

Quero, para fazer esse coração peludo amansar um pouco, deixar-se esquentar levemente e quem sabe não doer tanto quando bate.
(Especialmente quando pula um pulso.)
Quero perder um pouco a noção do que é eu ou você, ou qualquer outra coisa que resta, momentânea e efêmera. E realmente acredito que um teco ou resto de gente pode fazer isso por mim, ou para mim.
Quero tornar um pedaço seu, meu, e devolvê-lo. Assim saberei que você me carregará junto a ti, mesmo quando passível do teu esquecimento.
Um comentário:
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Em: Enleio e O Vão

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

aMorTe


[...] se antes disso algum de nós morrer, nos comprometemos em ir ao velório (se não for impossível).
se for você, só não te darei um beijo na boca porque provavelmente os presentes não iriam gostar.
se for eu, fique à vontade.

Eu queria ser cremada. Mas só a ideia do seu último beijo me faz querer ter um velório.
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Em: Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Falar de amor

Cair no comum, ao desejar o incomum.
Por entre aqueles sons acalentadores e que ele mesmo tanto adorava, ele pensou nela.

Não se sabe se foram alguns instantes ou uma noite quase inteira. Sabe-se apenas que se tivesse amanhecido durante sua viagem noturna, tanto ela deixaria de ser noturna, quanto ela mesma, que preenchia-o por aquele momento quase sem tempo, seria interrompida pelo que não poderia lembrá-lo dela.

Ele pensou nos lábios suaves e rubros, sua pinta, logo ao canto daquela boca que ele tanto sentia falta.

Ele não se cansa de falar de amor?
Naquela noite não. Não enquanto aquele vinho não acabava.
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Em: Das Mais Ordinárias

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

poema no. 120

poema no. 120

ter
     dor
     por
ter

tor
     por
     por
vir

por
     que

(
ter
     dor

é

ser
     só
          )
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pensamento noturno I

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Te vi no chão

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

ismo

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Mais problemas

O problema
é querer ser
capitalismo
quando todo o resto é
comunismo.

(O que encurta a distância?)
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Amadas de Chico II

O problema em ser uma das amadas de Chico, não é, necessariamente,
Chico.

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

domingo, 28 de agosto de 2011

Descoberta

a: Se vc for meio humano meio unicórnio, eu posso comprar vc pela metade do preço.
 
b: Mas minha parte humana é muito generosa com você.
Se eu fosse meio unicornio, voaria de graça
e não precisaria de me comprar.
isso seria bom também porque eu não seria de sua propriedade, e seria livre.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Barricada

Todos os passarinhos da Praça da República
Voaram
Todas as estudantes
morreram de susto
Nos uniformes de azul e branco
As telefonistas tiveram uma síncope de fios
Só as árvores não desertam
Quando a noite luz

de Andrade, O.
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Em: Em (In)Verso

domingo, 21 de agosto de 2011

Por favor, aguarde um momento.

Você me causa tanta confusão.
Assim, sempre que o vejo, toda vez possível. Desse jeito de mentira, ilusório, fascinante, você.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Há vagas

A categoria dos militantes precisa urgente da contratação.
Para se aplicar a uma vaga, precisa, não necessariamente nesta ordem:
 
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

sábado, 13 de agosto de 2011

eroticizante

O rio que corre nele

escorre



em mim.
http://moneternelmystere.blogspot.com/
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A realidade

Tem destruído com toda a minha fantasia.
(deve ser por isso que hoje eu sorrio mais forte quando encontro uma não-realidade, andando por aí...)
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

domingo, 31 de julho de 2011

não é sólido, mas...

E já virou rotina eu me embebedar e não sentir você.

O mais próxmo que cheguei foi de uma voz que lembrava você.
Cansei, e sei que terei todo o tempo para descansar (sem que você sequer perceba meu cansaço). E quando eu quiser desesperadamente de volta, você dirá se quer também ou não.

Quando virará rotina não sentir você e então me embebedar?
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Acho que... não sei

poema no. 238


não sei mais
o que ocorre
em ti

tinha coisa
que eu não sabia

mas agora
não sei tu
não sei eu

________________________
10/06/2011 



M. de Oliveira F.

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Em: Em (In)Verso

Daqueles cachos

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

sábado, 30 de julho de 2011

digere-te

Engolir tu, como a quem engole o vômito que vem (sobe) forte à garganta...
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Abatimento

Até que o calor bate singelamente, na medida em que o vento o carrega, no calcanhar da moreninha...
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Em: Das Mais Ordinárias, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Como um cão...

Como quem espera uma bateria acabar para determinar o seu fim, a vida segue sem controle.
Como se pudesse ter controle algum.
A esperar, e esperar, e esperar. Que outras baterias se acabem, que outras mãos apertem botões, que outras máquinas façam escolhas. Esperar e esperar.
A vida segue como um começar e nunca acabar. Acabar as baterias, trocar de mãos, seguir escolhas. Alheias. Alheio. Nunca acabar. Nunca acabar.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

terça-feira, 26 de julho de 2011

(In)Verdade

Quase como um perfume, sente-se sua presença, mesmo depois de partir. Agora ouve-se perfeitamente o trompete solando em êxtase, quando está perto de você.
Beba-me
2 comentários:
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Um campo existe (Lins)


     (existe) Um campo.
     Alí há grama verde, o vento silencioso, as folhas secas de eras passadas. As andorinhas sobrevoam, sagazes, pequeninas e, de tão pequeninas, quase insignificantes.
     Mas ali sobrevoam. Significantes o suficiente para poderem ser, quase, insignificantes.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

quinta-feira, 14 de julho de 2011

orientação ou escolha? A dialética ou dialogicidade de algo socialmente E OU geneticamente determinado

“Me ame menos, mas me ame por mais tempo”

 Do musical Cançõs de Amor, de Christophe Honoré
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Escambo

Nós trocamos uma mercadoria por outra.
Mas na verdade, na verdade mesmo, a outra mercadoria que eu te ofereceria tinha valor menor.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Da unidade

Vai nascer a novidade.

[...]Em todas as partes viam-se túmulos abertos vazios, enquanto o Novo movia-se em direção à capital.
E em torno estavam aqueles que instilavam horror e gritavam: Aí vem o Novo, tudo é novo, saúdem o Novo, sejam novos como nós! E quem escutava, ouvia apenas os seus gritos, mas quem olhava, via tais que não gritavam.
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Em: Enleio e O Vão

domingo, 10 de julho de 2011

Encantamento

Talvez eu seja muito impressionável.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Vocês, elas.

Não. Eu não tenho paciência para suas birras, suas crises de ciúmes, e sua vontade de se sobressair ao pisar nos outros.
Vocês não perceberam que eu mal consigo olhar pra vocês?
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

domingo, 3 de julho de 2011

A diferença

é que eu sou um universo

e vocês são uns buracos-negros.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Chama de A. Mergulhão

Você é chama.
Chama forte, que não apaga com qualquer brisinha.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Achamento

E eu que achava que eram muitos,
basicamente, pude contar:
Foram 5. É, eu menti pra você, mas foi sem querer.

Eu acho
que nunca os amei.
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

O Esmagamento das Gotas

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sábado, 25 de junho de 2011

O problema

não são vocês

sou eu.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Instruções para Chorar

"DEIXANDO DE LADO os motivos, atenhamo-nos à maneira correta de chorar, entendendo por isto um choro que não penetre no escândalo, que não insulte o sorriso com sua semelhança desajeitada e paralela. O choro médio ou comum consiste numa contração geral do rosto e um som espasmódico acompanhado de lágrimas e muco, este no fim, pois o choro acaba no momento em que a gente se assoa energicamente.
Para chorar, dirija a imaginação a você mesmo, e se isto lhe for impossível por ter adquirido o hábito de acreditar no mundo exterior, pense num pato coberto de formigas e nesses golfos do estreito de Magalhães nos quais não entra ninguém, nunca.
Quando o choro chegar, você cobrirá o rosto com delicadeza, usando ambas as mãos com a palma para dentro. As crianças chorarão esfregando a manga do casaco na cara, e de preferência num canto do quarto. Duração média do choro, três minutos."

De Julio Cortázar
em "Histórias de Cronópios e de Famas"
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Em: Das Mais Ordinárias

Adaptavelmente

“Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho na loja...
Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos.”
 
Em O Pequeno Príncipe
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Em: Enleio e O Vão

Com o dedo médio em riste

Se ficar a encarar o mundo
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Abatedouro

Porque é tudo tão mudo, pequeno e vazio?

É difícil não se deixar abater.
Basta, como eu, não saber o que te satisfaz.

O mundo é nosso abatedouro.
(Nossos mais próximos são nossos açougueiros)
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Monólogo

- Ei, moça.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O dia

Não me permite a noite.

O corpo não me permite a mente.

O açoite não me permite o prazer.
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Em: Enleio e O Vão

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Trocando um pneu furado

Era um poema enumerado que precisei fazer no 1º ano do ensino médio... Gostava muito dele.

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

domingo, 12 de junho de 2011

Eu que não gostava de você (ou que me enganava que não gostava)

Última da série Eu passada
Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Eu e minha Vida visceral

Da série Eu passada
Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Eu que nunca me calaria

Da série Eu passada

Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Eu que não queria mais

Da série Eu passada
Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Sem pensar no amanhã

Pôs a mão na barriga
e sorriu

(A)feto
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Sem querer

Eu não queria dizer
Mas naquele momento eu te amei
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sábado, 11 de junho de 2011

Reprodução/atuação

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

bafo, desa.

Cada lixo que está aqui, que é bom perceber quanto dele foi descartado.

Acho que as palavras são orgânicas. Se a gente não as engole logo, começam a se decompor e contaminam o que está perto delas.
Nós começamos a estragar e cheirar mal, ao lado (atrás, por trás) delas.

Como comida. Não é por isso que deixamos de comer. E não é porque está gostosa, que nunca paramos de comer.
Não é porque viram lixo que deixamos de falá-las (ou senti-las), e não é porque parecem certas, que nunca achamos melhor nos calar...
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Em: Enleio e O Vão

Reverso

Chora
Pára
Suspira aliviada

Sái do quarto
Tranca a porta, destranca a porta
Atravessa a rua
Começa gradualmente a ouvir um zunido no ouvido esquerdo.

Sente o metal esfriando em choque térmico com a pele
queima-se e então desaparece
 
Observa a cor

Tira a mão do ouvido direito
Abre os olhos
Ouve pesado o cair no chão
Um estalo

Puxa o indicador em direção à mão.
Aponta firme a mão esquerda

Afasta-se
Dá o primeiro beijo

Diz a última palavra.
Oi!

-
(poderia trabalhar melhor a idéia, no entanto...)
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Metafísica

Um corpo estranho se move no vácuo do espaço sem-luz.
Atrái-se e afasta-se constantemente, nunca se aproximando demais de nenhum outro corpo,
com ou sem-luz.

O que é força?
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Em: Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

segunda-feira, 6 de junho de 2011

02:19

E fico esperando
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Cansei

Por que
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

Meu Bem

Bem (Vira ao contrário)
Meb (Adoça)

Mel (Oraliza)

Meu.
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

(Processo do) Meu Bem

Vira ao contrário
Adoça

Oraliza.
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso

(a)prende ou 2ponto

Eu sou genérica(2.).

Mas quando eu não me acho,
colérica(2.)
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Não

O que me irrita é esse seu sorriso debochado.
Assim, de canto, como quem não quer nada.

Queira, fazendo o favor!
Assim, a gente não pode continuar.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

O que me irrita

é você ser ioiô, e esperar que eu seja barbante.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

121 12321 1234321 123454321

e assim por diante, cada vez em menos tempo, até que eu corte a ligação do 1 para o 0.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

AnMa

Quando eu preciso que você vá embora,

você vai.
E eu fico esperando você reaparecer numa corrida, com um sorriso

dizendo que voltou para mais um beijo.
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Por Favor

Eu começo com um pedido.
Para se tornar uma súplica não será preciso muito.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Fusão Com Eu (EuComFusão)

zòN

A gente fala assim quando quer nos tirar.

Eu sou eu.
A gente é quando não quero ter (ou ser)
Eu.

A gente é quando eu virou mar
A gente é quando eu precisa purificar.

A gente fala assim quando quer nos tirar
Da gente.
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Zero (ou 365)

O que mais dói é ver você mesma em todas aquelas paixões.
Mas você mesma não pode ser nenhuma daquelas paixões.
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Vamos falar daquele cujo nome não deve ser citado

Eu só gosto de você quando te vejo abrir os olhos a noite e encarar o teto, sorrindo com o rosto recém amassado do sono perdido
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Fusão Com Eu (EuComFusão)

sábado, 28 de maio de 2011

Inspiração

"Quem dera eu, fosse nada além de causa.
Nada além de idéia, solta no ar, presa nos lábios. Forte, estrondosa, certa e indagável.
Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Não sou dono nem de mim

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Tarde

Ergo o pé.
Ao lado, um café.

Frio.
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Parada do novo velho

Eu estava sobre uma colina e vi o Velho se aproximando, mas ele vinha como se fosse o Novo.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Eu nunca vi ex-viado

Mas ex-revolucionários
ex-comunistas, sim.

(os ex-proletários estão todos nos governos)
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Sejamos

Maldita seja a esquerda.
Mal-dita.
Beba-me
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Em: Em (In)Verso

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Calma, clamo.

Espere, esperança.
Quando você aparece eu fico feliz...

É o fim do mundo, ou o fim do mundo burguês?



(achar que a democracia é direito e opção para a classe trabalhadora...)
No seminário sobre os 140 anos da comuna na PUC-SP
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que é esperança? (Bandeira Branca)

Tanta coisa para refletir...
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão

Because you cannot bear its radiance

"You are the best. You are the worst. You are average. Your love is a part of you. You try to give it away because you cannot bear its radiance, but you cannot separate it from yourself. To understand your fellow humans, you must understand why you give them your love. You must realize that hate is but a crime-ridden subdivision of love. You must reclaim what you never lost. You must take leave of your sanity, and yet be fully responsible for your actions."

Gnarls Barkley, em carta a um crítico de música.
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Em: Enleio e O Vão

quarta-feira, 18 de maio de 2011

matamor

t amam t mama
t mama ta mam
ta mam tm ama
tm ama

aa m t m a a mtm
a a mtm a mtm a
a m t a m

te amam

e

matam
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Em: Enleio e O Vão

sexta-feira, 13 de maio de 2011

[ B L A N C ]

Ela saiu, para descobrir que naquele lugar as pessoas olhavam e falavam.
Diferente das bolhas translúcidas e não-frágeis nas quais sempre viveu.

Então as pessoas olharam e falaram. Então as pessoas
Duas pessoas
Olharam e resolveram brincar.
Diferente das brincadeiras que fazia quando vivia sozinha e segura.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

domingo, 8 de maio de 2011

Leãozinho

Essa postagem estava guardada há algumas semanas, e eu não sei porque...




Eu gosto muito desta música.
Sonorizou muitos momentos e se personificou em muitas pessoas. Inclusive em mesma (aqui).
Beirut é uma das bandas que conseguem me levar à êxtase, tamanha qualidade de composição, arranjo e paixão.

Outro dia assisti a um documentário que defendia que a música, quando gostamos dela (seja qual for o gosto), faz o cérebro liberar aquela bendita, a endorfina - O hormônio da saciedade, no sentido ou âmbito mais sexual da palavra, ou sensação.
Será mesmo?
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

Sobriedade (I)

Este foi o primeiro choque, dada tamanha sobriedade.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Economia prática

"...E creio cada vez mais nas seguintes regras:
1) Use a matemática como abreviação e não como método de pesquisa. 2) Utilize-a até ter terminado. 3) Traduza para o inglês. 4) Ilustre, então, com exemplos importantes da vida real. 5) Queime a matemática. 6) Se não conseguir realizar a 4 queime então a 3."

Citado por BARBER, William. História do Pensamento Econômico.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

domingo, 1 de maio de 2011

Uma trilha

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

sábado, 30 de abril de 2011

Finito

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

sexta-feira, 29 de abril de 2011

SR a tocar (ou as multilínguas de Syro)

Sorriso morena.
Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Problema Conjugado

O problema em ser uma das amadas de Chico, está em Chico.
o problema em ser uma das é não saber qual delas é

e quando é (há) amor para ela
e não ela, ela, ela ou ela.

O problema é que não se ama uma só vez
e cada uma das amadas de Chico é (foi) uma vez.

O problema em ser uma das amadas de Chico é que
amada não é substantivo, ou adjetivo.
Amada para Chico é verbo
e é verbo conjugado
(no passado)
E eu cansei de falar de amor.
2 comentários:
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Sola mente

Solo           
Sole           
Sola           
        Mente
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Tanto, mas...

Tenho tanto para escrever...
O que tem me feito sentir saudade e escrever e apagar tantos textos e mensagens, as reflexões sobre o mundo e o que faço ou quero ou gostaria de fazer a respeito das conclusões delas, as novas e construtivas experiências e relações que tive ao sair do estado pelo grupo PET, as reflexões oriundas das atividades propostas desse grupo, a páscoa, os dia-a-dias, as promessas que me fiz recentemente e o que me levou a elas, os nadas, os ninguéms.
Tenho muito para escrever.
Escrevi sobre o que estragou meu final de páscoa e me fez repensar essa história de família, sangue, respeito, cumplicidade, amor e, especialmente, crenças.

-
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

sábado, 16 de abril de 2011

[co] - Bobeira'no

Terê
        [Ter
             e]

Cêis
Sento
Cê
senta
e
sim
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Em: Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Is

Eu quero me ver em todos você.
mas eu sei que eu não tenho tudo'cê

E você não tem tudo eu

E não tinha de sê.

Eu me engano em tudo ti
E você se engana em nada mim.
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Em: Em (In)Verso, Trocentos e sessenta e cinco vocês

Está-são

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

Existe algo teu que está em mim (Ou desatar Nós)

São dias de desesperança. Dias de olhar pela janela do ônibus e vê-lo de mãos dadas com outra menina, a ler um livro de frente ao mar, a beber o vinho (agora sozinho) com as calças dobradas e os pés na água gelada cristalina do mar, a não trocar olhares comigo quando faz o pulso pular um tempo.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Hasta la rev... Amor libre!

"Contudo, procuramos neste trabalho sintetizar 519 anos de um arquipélago que viu nos contrastes uma inquietação combustível da superação, de luta, de liberdade, segue abaixo um trecho que representa um pouco do que nos passou essa pesquisa e aprofundamento:

Bilhete

Fui, meu amor, me desculpa
embora eu ainda te ame
contigo sentia-me em Cuba
e eu adoro Miami
"
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

terça-feira, 5 de abril de 2011

De uma semana

Um diário de uma semana é um semanário?
De um mês não pode ser mesário...
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

poema de todos

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Calor de L. Maitan

Não assopre velas no seu aniversário.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Trocentos e sessenta e cinco vocês

sábado, 2 de abril de 2011

Carta aberta ao povo brasileiro​

Em defesa do SUS, estudantes de medicina em Cuba realizam 2º Encontro Nacional dos Estudantes Brasileiro​s de Medicina em Cuba.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

sexta-feira, 1 de abril de 2011

As estranhas companhias

Me deixa abobadamente apaixonada, só por aqueles instantes nos quais estamos juntos. Depois, só sobra aquele embrulho no estômago.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Um cão

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Erro

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

Tragicomédia ou Eu sei, mas...

De um forte realismo para um fraco e sem forças pessimismo, eu me vi em desespero forte e cruel.
Uma inconsolabilidade e desesperança sem igual atormentou-me e atormenta-me.
Beba-me
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

sábado, 19 de março de 2011

36563

Tantos e tão poucos!
Se todos vocês se somassem, ainda não seria(m) o suficiente para mim.
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Você

365
356

653
635

536
563

1
1
2
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

Arriba

Arriba! el Subcomandante Marcos!
Arriba! el Ejercito Zapatista de Liberación Nacional!
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mono-Cromo-Crono Silábico

Eu sou o
Beba-me
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Em: Em (In)Verso

quinta-feira, 10 de março de 2011

Poema burguês, ou Movimento Passe Livre

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Pobre criatura ignóbil, credor da liberdade de expressão, comunicação e manifestação do pensamento. Ou, somente, Idiota

A internet é um espaço engraçado. É a primeira experiência de completa anarquia (ou pseudo-anarquia) que se sustenta, de longa duração da história da humanidade.
É um local onde você se sente livre para se manifestar e expressar.
Você, credor da  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que diz em seu artigo 11º:
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

sexta-feira, 4 de março de 2011

... A fragmentação de uma existência. Um encanto.

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

quarta-feira, 2 de março de 2011

Viva La Revolución - Parece, mas é muito mais que um conto.

"Beije minha mãe por mim, e diga-lhe que seu filho morreu como um herói", disse meu amigo Ahmed, 26, para a primeira pessoa que correu para seu lado, depois de levar um tiro em uma rua de Tripoli.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

terça-feira, 1 de março de 2011

Bellum Omnia Omnes

Este é um perfil que condiz com o comportamento informal e pessoal de uma pessoa.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Santa, ou Dói um pouquinho de vez em quando

Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Me sinto aqui - (Re)Desconstrução

Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Me sinto aqui


Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Um caos para Nadja

Estava fuçando os rascunhos, e encontrei este de maio do ano passado...
Essa semana eu iria a Itanhaém ver você, mas você não vai querer me ver. - Eu também não tenho absolutamente nada a ver com o que tá rolando. Mas eu sei como sou, e você sabe como sou... É capaz de que estava me esperando aparecer, não duvido.

Como não tenho alinhado muito meus raciocínios, vai um desalinhado do passado. Uma súplica enlouquecida de alguém que estava se perdendo, tentando se encontrar...
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Filhos bastardos de um país sem memória

Se te representa...
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

sábado, 19 de fevereiro de 2011

As they am me, as I are they.

"They took my baby from me.
They took my baby away.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

A D C

Há de sê
Beba-me
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Em: Em (In)Verso

T D C

(Tem de sê)

Sê só isso
C sol isso
C G isto
É só isto

É sô istô.

(Eu só existo)
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Como me sinto ou There are mad shades on black

There are mad shades on black
There are mad shapes on black
There's
Been made 

They are mad shapes in dark
They are mad shades in dark
They sway

They all
Have been
Made
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Em: Das Mais Ordinárias, Em (In)Verso, Fusão Com Eu (EuComFusão)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

K - esmo


Um texto de rodapé de uma lista de e-mails por aí...
-

Esgotou-se o tempo de semear
e inventou-se a hora do martelo.
Retorcei na bigorna outros anelos
e a força incandescente deste mar
de ferros levantados.
Esgotou-se o tempo de consentir
e pôs-se a andar
a multidão dos saqueados
contra os cercados do medo.
Pedro Tierra
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Em: Enleio e O Vão

domingo, 30 de janeiro de 2011

Inspiração pr'A Metade

A Metade
Beba-me
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Em: Em (In)Verso

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Toque

Hoje é o último dia do mundo.
Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias

Falta

Beba-me
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão), Trocentos e sessenta e cinco vocês

domingo, 23 de janeiro de 2011

Das relações

Começa com reticências. Ou tambores de tensão.
E eu vou-me embora quando conseguir.
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Em: Fusão Com Eu (EuComFusão)

sábado, 22 de janeiro de 2011

Outros dedos

Vedadeiramente.

Beba-me
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Em: Das Mais Ordinárias, Enleio e O Vão
Sabe o que é não ter palavras?
Beba-me
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Sky.

Encarar o quadrado branco.

Não é o mesmo que uma folha pautada com marcas das palavras passadas.

O assombro, o medo, o vazio.
A vontade de se transformar em algo que não existe.
Desfazer.

Cíclico e temporal.

Branco.
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Em: Enleio e O Vão, Fusão Com Eu (EuComFusão)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Eu, o medo.

Eu tenho medo de bater em alguém, e esse alguém não sentir nada.
Tenho medo de rir de piadas preconceituosas.
Tenho medo de ficar presa no trânsito em um túnel.
Beba-me
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Em: Enleio e O Vão

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Outra boca

Beba-me
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domingo, 2 de janeiro de 2011

Reflexo em vidro

"Posso não ser clara ou translúcida como esses outros são.
Tente quebrar-me e verá; Posso despedaçar-me, porém corto-lhe se tentar tocar-me novamente."
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Em: Trocentos e sessenta e cinco vocês

sábado, 1 de janeiro de 2011

Amor livre

Bilhete
Beba-me
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Em: Em (In)Verso

Brincadeira

Sabe o que é?! É que a vida não é uma poesia.
Beba-me
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Em: Em (In)Verso, Enleio e O Vão

Poema falho

Beba-me
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