segunda-feira, 25 de abril de 2011

Tanto, mas...

Tenho tanto para escrever...
O que tem me feito sentir saudade e escrever e apagar tantos textos e mensagens, as reflexões sobre o mundo e o que faço ou quero ou gostaria de fazer a respeito das conclusões delas, as novas e construtivas experiências e relações que tive ao sair do estado pelo grupo PET, as reflexões oriundas das atividades propostas desse grupo, a páscoa, os dia-a-dias, as promessas que me fiz recentemente e o que me levou a elas, os nadas, os ninguéms.
Tenho muito para escrever.
Escrevi sobre o que estragou meu final de páscoa e me fez repensar essa história de família, sangue, respeito, cumplicidade, amor e, especialmente, crenças.

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Não posso acreditar (mesmo que erroneamente tentar diversas vezes) em algo que nos diz que devemos cumprir com obrigações que já deveríamos cumprir enquanto humanos, simplesmente porque este ser nos julgará e punirá ou retribuirá pelo resto da existência da vida (ou mundo, ou qualquer outra coisa) e, nos priva do raciocínio lógico, crítico e necessário para todas as esferas para a condição de vida humana.


Seguir/obedecer sem compreender faz as pessoas descumprirem com tantas outras obrigações relativas à essas pessoas enquanto indivíduos (ou seres sociais, sujeitos rs), pois não têm mais a habilidde de refletir e tomar decisões autonomamente.

A experiência é: Um homem que acredita nos preceitos de seu deus e sua seita(culto, grupo, instituição...), que faz diferentes coisas buscando sua salvação, sua estrelinha amarela no quadro desse ser-juiz tão enigmático, mas não acredita, não respeita, não busca entender, compreender e agir da melhor forma, respeitando as diversidades das outras pessoas. Resultado: Brigas, desrespeito, incapacidade de auto-crítica e todo mundo infeliz até que o tempo os faça ignorar as chateações e buscar o bom relacionamento, que durará até todos repetirem.

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