sábado, 28 de abril de 2012
Servidão dos instintos
Paro e observo.
Estou em um apartamento colorido, de espesso ar de liberdade, com vista para o mar.
Afora, a chuva ríspida me mantém enclausurada. É sexta-feira e estou a fumar um baseado e beber um vinho, enclausurada, olhando uma gata passar por sua rotina desapercebida de mim.
Talvez eu não esteja afim de fazer nada mais além do que já me pus a fazer. Mas é incrível como me sinto na constante agonia de não estar fazendo todo o resto que me caberia, ou não, fazer.
(...)
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