quarta-feira, 22 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Toma. Me tome.
Eu não sei como começar muito bem essa idéia. Eu tenho frequentado um psicólogo e ele recentemente me fez olhar pra certas coisas das quais andava desviando o olhar.
Na última sessão, ele me deu certos tapas na cara, alguns dos quais até discordo, mas vale sempre observar outros pontos de vista. Ainda mais no que concerne a nossa própria "vida" - diria mais nosso próprio caos, acho que cabe melhor. De qualquer forma; Ele gosta de insistir no fato de que eu morro de medo de que as minhas relações me frustrem, me machuquem.
Na última sessão, ele me deu certos tapas na cara, alguns dos quais até discordo, mas vale sempre observar outros pontos de vista. Ainda mais no que concerne a nossa própria "vida" - diria mais nosso próprio caos, acho que cabe melhor. De qualquer forma; Ele gosta de insistir no fato de que eu morro de medo de que as minhas relações me frustrem, me machuquem.
Post para nós.
Isso é uma resposta ao Post só pra mim.
A gente sempre tem aquele que gostamos de chamar de babaca. Aquele que mexeu tanto com a gente, pisou, sapateou, beijou e deu prazer tão inescrupulosamente, tão indiscretamente, apaixonadamente, que o que restou de nós, essa casca seca e amarga (desesperada e carente) só pode se apoiar no mínimo que ele nos deu - e que talvez, numa incerteza agoniante, nos dê novamente.
Assim esperamos. Odiando-nos a cada instante mais que passa, virando os olhos pra longe dos espelhos, tapando os ouvidos pra não ouvir o tic-tac dos ponteiros. Nós não nos permitimos olhar-nos através de nossos próprios olhos, nem ouvir nosso tempo correndo para o vazio do ridículo.
Não importa a vergonha, a tristeza, o asco de nós mesmas. Ele roubou o que é nosso e tudo o que fazemos é para que ele, esse babaca, nos permitam reaver(-nos).
A gente sempre tem aquele que gostamos de chamar de babaca, mas, olhando mais a fundo, posso ver: Somos nós as babacas.
A gente sempre tem aquele que gostamos de chamar de babaca. Aquele que mexeu tanto com a gente, pisou, sapateou, beijou e deu prazer tão inescrupulosamente, tão indiscretamente, apaixonadamente, que o que restou de nós, essa casca seca e amarga (desesperada e carente) só pode se apoiar no mínimo que ele nos deu - e que talvez, numa incerteza agoniante, nos dê novamente.
Assim esperamos. Odiando-nos a cada instante mais que passa, virando os olhos pra longe dos espelhos, tapando os ouvidos pra não ouvir o tic-tac dos ponteiros. Nós não nos permitimos olhar-nos através de nossos próprios olhos, nem ouvir nosso tempo correndo para o vazio do ridículo.
Não importa a vergonha, a tristeza, o asco de nós mesmas. Ele roubou o que é nosso e tudo o que fazemos é para que ele, esse babaca, nos permitam reaver(-nos).
A gente sempre tem aquele que gostamos de chamar de babaca, mas, olhando mais a fundo, posso ver: Somos nós as babacas.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Auto-piedade
É bem deprimente você não falar com seu pai, apesar de ter bastante saudade dele.
Meu pai é alcoólatra. Já fez algumas besteiras. Duas frases idiotas que ele adora repetir, em todas as suas variações de organização, escolha de palavras e ressentimento são:
Meu pai é alcoólatra. Já fez algumas besteiras. Duas frases idiotas que ele adora repetir, em todas as suas variações de organização, escolha de palavras e ressentimento são:
domingo, 12 de agosto de 2012
Querido Diário...
Mas eu nunca sei o que fazer ao seu lado, você me deixa completamente insegura.
A gente começou esquisito, eu sei. Com ar de que nunca daria certo. Pelo menos eu achava isso. Como poderia?
A gente começou esquisito, eu sei. Com ar de que nunca daria certo. Pelo menos eu achava isso. Como poderia?
domingo, 5 de agosto de 2012
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