Nosso corpo reflete o que somos. É o que somos. É o que somos não individualmente, mas socialmente. O moralista vive sempre a nostalgia dos valores morais como forma segura de refrear os questionamentos dos mesmos e esconder-se na segurança do legalismo e do passado. E é assim que seu corpo reflete uma espécie de "morte premaatura" vivenciada pelo seu espírito, pela sua "consciência". Uma "morte" que começa na própria forma de transar o corpo, como espelho de sua cabeça e de seu espírito.
(Pereira, 1983:48)
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