Entramos em casa.
- Não repara a bagunça, tá?
Por que que a gente sempre fala "não repara a bagunça"? Se a gente não quer que a bagunça seja reparada, seria mais fácil se não levássemos ninguém que pudesse reparar nela. Ou arrumássemos a bagunça. Não seria mais fácil se arrumássemos a bagunça?
De qualquer forma, a bagunça estava feita. Ela já tinha entrado em casa.
A bagunça estava feita.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Meu corpo, minha mente. Minha consciência do Eu.
Nosso corpo reflete o que somos. É o que somos. É o que somos não individualmente, mas socialmente. O moralista vive sempre a nostalgia dos valores morais como forma segura de refrear os questionamentos dos mesmos e esconder-se na segurança do legalismo e do passado. E é assim que seu corpo reflete uma espécie de "morte premaatura" vivenciada pelo seu espírito, pela sua "consciência". Uma "morte" que começa na própria forma de transar o corpo, como espelho de sua cabeça e de seu espírito.
(Pereira, 1983:48)
(Pereira, 1983:48)
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Contradiction
Can omniscient God, who
Knows the future, find
The omnipotence to
Change His future mind?
(Karen Owens)
domingo, 13 de novembro de 2011
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