"Eu contei 46 lembranças concretas de você.
Contei também, em um só dia, 9 rostos diferentes seus passando ao meu lado, nas ruas.
Pensei tê-lo conhecido 3 vezes. Dessas 3, agarrá-la para mim, apenas uma. Você era linda, e me enganou muito bem.
Pude admirá-lo secretamente tantas vezes, que até já perdi as contas.
Troquei olhares tantas vezes, que poderia tê-lo cegado, se não fossem tantos, você.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
365
"Eu perdi todos os nossos dias. Lembro apenas de uma ou outra sensação.
Eu perdi 365 dias com você. Eu perdi 365 dias de você."
Eu perdi 365 dias com você. Eu perdi 365 dias de você."
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Mar de você
Encontrei esse perdido num dos meus cadernos.
É o texto/poema/conto/nada mais irregular que já escrevi, até estranhei. d:
Os parênteses em itálico eu adicionei agora.
É o texto/poema/conto/nada mais irregular que já escrevi, até estranhei. d:
Os parênteses em itálico eu adicionei agora.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
30 dias.
São 30 dias finais na casa que abrigou nossas brigas, nossos silêncios, nossas tentativas de assassinato, nossas festas, nosso crescimento. São 30 dias para encaixotar todas as histórias e separar o que guardar e o que jogar fora.
30 dias para um recomeço, alí do lado. 30 dias, e eu não terei mais um lar lá.
30 dias e eu não terei sossego aqui. Terei caixas e mais caixas, móveis e mais móeveis, uma mãe e um cachorro para me fazer companhia e atrapalhar os estudos.
30 dias e eu estudarei menos ainda, me divirtirei menos ainda, relaxarei menos ainda.
São 30 dias para uma festa de despedida aqui e lá.
Quando esse sufoco na faculdade vai parar, para eu poder curtir esse últimos 30 dias de vida?!
30 dias para um recomeço, alí do lado. 30 dias, e eu não terei mais um lar lá.
30 dias e eu não terei sossego aqui. Terei caixas e mais caixas, móveis e mais móeveis, uma mãe e um cachorro para me fazer companhia e atrapalhar os estudos.
30 dias e eu estudarei menos ainda, me divirtirei menos ainda, relaxarei menos ainda.
São 30 dias para uma festa de despedida aqui e lá.
Quando esse sufoco na faculdade vai parar, para eu poder curtir esse últimos 30 dias de vida?!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
365
"Passados 10 dias e eu não via nem pensava em você.
E então, numa festa qualquer acreditei tê-lo visto, mas já esqueci-me do teu rosto."
E então, numa festa qualquer acreditei tê-lo visto, mas já esqueci-me do teu rosto."
sábado, 11 de setembro de 2010
Nostalgia
Senti.
E preciso mudar. Não sei porque sinto sempre isso, mas é horrível.
E são nesses momentos em que penso o que estou fazendo. O que deveria fazer, e o que poderia fazer. Nunca faço o que deveria. Perco o tesão. Procuro todas as formas de reencontrá-lo.
Não consigo ler, não consigo escrever, tocar, desenhar, me apaixonar.
Quero dormir e não acordar mais.
Fantasias...
E preciso mudar. Não sei porque sinto sempre isso, mas é horrível.
E são nesses momentos em que penso o que estou fazendo. O que deveria fazer, e o que poderia fazer. Nunca faço o que deveria. Perco o tesão. Procuro todas as formas de reencontrá-lo.
Não consigo ler, não consigo escrever, tocar, desenhar, me apaixonar.
Quero dormir e não acordar mais.
Fantasias...
E tenho dito.
Sabe o que eu aprendi?
Que amor é tolerância. Paradoxalmente, é também nunca aceitar os erros e defeitos, e exigir sempre o melhor daquele que é amado.
Que amor é tolerância. Paradoxalmente, é também nunca aceitar os erros e defeitos, e exigir sempre o melhor daquele que é amado.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Tempo
A gente tá marcado na história um do outro desde 23 de junho de 2008.
A gente foi memória na cabeça um do outro desde 06 de maio de 2007.
Mas a gente existe só desde 23 de novembro de 2009.
Somos apenas uma criança.
Que faz birra, pede carinho, pede segurança, perde a fala, faz graça e dá pequenos passinho inseguros, cambaleantes, irregulares.
Ç:
A gente foi memória na cabeça um do outro desde 06 de maio de 2007.
Mas a gente existe só desde 23 de novembro de 2009.
Somos apenas uma criança.
Que faz birra, pede carinho, pede segurança, perde a fala, faz graça e dá pequenos passinho inseguros, cambaleantes, irregulares.
Ç:
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